O relato de Mosab Yousef

sábado, 17 de abril de 2010
"O Hamas não pode fazer as pazes com Israel. Isto é contra o que o deus deles ordena."

Mosab Hassan Yousef, filho de um dos líderes do Hamas, revelou ao jornal Haaretz que trabalhou durante dez anos como espião para a inteligência de Israel, ajudando a identificar células terroristas e a prevenir dezenas de atentados contra israelenses. Mosab, de 32 anos, renunciou ao Islã, converteu-se ao cristianismo em 2007 e foi morar nos Estados Unidos.

Em entrevista ao Telegraph, Mosab reprovou a brutalidade do Hamas, que "está usando civis, crianças, o sofrimento diário das pessoas para atingir seus objetivos". E salientou: "Os palestinos têm uma imagem ruim perante o mundo, mas eles são pessoas muito boas... eles são enganados, e a imagem ruim é causada por sua liderança. Eles precisam de ajuda, precisam que parem de mentir para eles e para o mundo".

As revelações de Mosab foram divulgadas no fim de fevereiro. Alguns dias depois, integrantes da Autoridade Palestina e do Fatah reuniram-se em El Bireh, cidade palestina vizinha a Ramallah, para dedicar uma praça pública à memória de uma mulher que, em 1978, comandou o ataque terrorista mais mortífero da história de Israel.

O nome da moça é Dalal Mughrabi. Tinha 19 anos e liderava uma brigada palestina que saiu do Líbano, num barco, e aportou numa praia entre as cidades de Haifa e Tel Aviv. O grupo matou um jornalista americano, seqüestrou um ônibus, tomou outro e partiu para a chacina. 38 civis israelenses foram mortos, 13 deles crianças.

Uma pessoa ingênua poderia supor que a Autoridade Palestina, ao celebrar o 32º aniversário do assassinato de civis israelenses e homenagear a líder dos assassinos, sinaliza que não quer a paz com Israel. Mas a opinião abalizada do governo Obama e do beautiful people internacional é outra: quem atrapalha o acordo de paz é Israel, ao cometer a barbaridade de construir casas para judeus em Jerusalém Oriental. Assim não dá.

Convém ouvir as palavras de quem entende o assunto de dentro. É Mosab Yousef quem diz: "O Hamas não pode fazer as pazes com Israel. Isto é contra o que o deus deles ordena. É impossível fazer as pazes com infiéis, e ninguém sabe disso melhor do que eu. O Hamas é o responsável pela morte dos palestinos, não Israel. Eles não hesitam em massacrar pessoas numa mesquita ou em atirar pessoas do 15º andar de um edifício, como fizeram no levante em Gaza. Os israelenses nunca fariam coisas desse tipo. Eu digo com certeza que os israelenses se importam mais com os palestinos que o Hamas ou o Fatah".

(Publicado no jornal O Estado)

A Vergonha

sexta-feira, 9 de abril de 2010
Crônica de Luiz Fernando Veríssimo sobre o BBB


Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço. A décima (está indo longe) edição do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser difícil encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência.

Dizem que Roma, um dos maiores impérios que o mundo conheceu, teve seu fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo, principalmente pela banalização do sexo. O BBB 10 é a pura e suprema banalização do sexo. Impossível assistir ver este programa ao lado dos filhos.. Gays, lésbicas, heteros... todos na mesma casa, a casa dos “heróis”, como são chamados por Pedro Bial. Não tenho nada contra gays, acho que cada um faz da vida o que quer, mas sou contra safadeza ao vivo na TV, seja entre homossexuais ou heterosexuais. O BBB 10 é a realidade em busca do IBOPE. Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB 10. Ele prometeu um “zoológico humano divertido”. Não sei se será divertido, mas parece bem variado na sua mistura de clichês e figuras típicas.

Se entendi corretamente as apresentações, são 15 os “animais” do “zoológico”: o judeu tarado, o gay afeminado, a dentista gostosa, o negro com suingue, a nerd tímida, a gostosa com bundão, a “não sou piranha mas não sou santa”, o modelo Mr. Maringá, a lésbica convicta, a DJ intelectual, o carioca marrento, o maquiador drag-queen e a PM que gosta de apanhar (essa é para acabar!!!).

Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível. Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo. Eu gostaria de perguntar se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.

Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis? São esses nossos exemplos de heróis? Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros, profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores) , carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor e quase sempre são mal remunerados. ..

Heróis são milhares de brasileiros que sequer tem um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir, e conseguem sobreviver a isso todo santo dia. Heróis são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna.

Heróis são inúmeras pessoas, entidades sociais e beneficentes, ONGs, voluntários, igrejas e hospitais que se dedicam ao cuidado de carentes, doentes e necessitados (vamos lembrar de nossa eterna heroína Zilda Arns). Heróis são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada meses atrás pela própria Rede Globo.

O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral. São apenas pessoas que se prestam a comer, beber, tomar sol, fofocar, dormir e agir estupidamente para que, ao final do programa, o “escolhido” receba um milhão e meio de reais. E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a "entender o comportamento humano". Ah, tenha dó!!!

Veja o que está por de tra$$$$$$$$$ $$$$$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão. Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social, moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros? (Poderia ser feito mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores!) Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores.

Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa..., ir ao cinema..., estudar... , ouvir boa música..., cuidar das flores e jardins... , telefonar para um amigo... , visitar os avós... , pescar..., brincar com as crianças... , namorar... ou simplesmente dormir. Assistir ao BBB é ajudar a Globo a ganhar rios de dinheiro e destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construída nossa sociedade.

David Manning X Obama – o bicho vai pegar!

quinta-feira, 8 de abril de 2010
por Mario Costa



Nos dias 14 a 19 de maio, o Pastor David Manning montará um tribunal na Universidade de Columbia para desmascarar a farsa da diplomação de Barak Obama.

James David Manning, pastor e visionário enérgico da Igreja Missionária do Mundo ATLAH, localizada na ATLAH, Nova York, PhD em filosofia e autor do livro Hora Oblação, fundou três escolas e desenvolveu um ministério da Igreja nacional. Foi ex-executivo de marketing da Proctor & Gamble e da Ford Motor Company.

David Manning, desde a campanha eleitoral de Obama, vem denunciando a situação irregular de Obama para a candidatura à Presidência dos EUA. Ele denunciou a situação militar irregular, a inexistência de documentos originais de nascimento, bem como os comprovantes de formação universitária.

Manning diz ter em mãos documentos que provam que Barak Obama foi escolhido para uma operação secreta da CIA por ser um jovem muçulmano, falar árabe fluentemente e ter conhecimento de teologia corânica, para penetrar no Afeganistão e armar o Talibã contra os Russos. Ao retornar, como acontece com quem presta relevantes serviços para a CIA, deveria receber um cargo universitário, o que não pode ser feito porquê ele não possuía formação universitária para tal. Foi então ser organizador comunitário.

Na época da campanha eleitoral, a FoxNews entrevistou mais de 400 funcionário da Universidade de Columbia e ninguém tinha a menor idéia de quem era Barak Obama e nenhum papel sobre a sua graduação foi encontrado nesta Universidade.

Vai pegar para a Universidade de Columbia, para Obama, Hilary Clinton, Bill Clinton e Howard Din. Vai sobrar para o Partido Republicano por causa do envio de armas para os Talibãs.


Calendário de Eventos - A Columbia Trial Obama

14 de maio - Oração, a transformação do Júri, a tomada de posse do juiz, que estabelece os parâmetros do caso, a definição “voir dire”.

15 de maio - Declarações de abertura por parte da defesa, acusação e juiz, e registro das evidências.

16 de maio - Chamando testemunhas para apresentar provas.

17 de maio - Chamando testemunhas para apresentar provas.

18 de maio - Chamando testemunhas para apresentar provas.

19 de maio - Todas as provas serão apresentadas, o júri vai sair e voltar com um veredito.


Informações de Olavo de Carvalho e do site: http://atlah.org/



Sentimento anti-EUA aproxima América Latina do Irã

Por Brian Ellsworth

 
CARACAS (Reuters) - O Irã está ganhando influência na América Latina, região que tem se afastado de Washington, enquanto o presidente Mahmoud Ahmadinejad corteja novos aliados para combater os esforços norte-americanos de isolar seu governo.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e outros líderes esquerdistas, muitos deles simpáticos à retórica anti-EUA de Chávez, fecharam acordos comerciais de energia e de investimento com o Irã.

A aproximação acontece ao mesmo tempo em que aumentam as pressões das potências contra o Irã por causa de seu programa nuclear.

"Como não há uma política coerente dos Estados Unidos em relação à América Latina, há uma oportunidade para os iranianos preencherem o vácuo", disse Riordan Roett, do Programa de Estudos Latino Americanos da Universidade Johns Hopkins.

A Venezuela e o Irã assinaram vários acordos, que vão desde a construção de fábricas de automóveis e tratores até o acesso iraniano aos campos de petróleo venezuelanos. A Venezuela também está fornecendo gasolina ao Irã, que enfrenta um racionamento.

"Os dois países vão derrotar juntos o imperialismo da América do Norte", disse Chávez, sorridente, durante uma viagem oficial ao Irã no mês passado.
Mas não é só a Venezuela. O presidente Ahmadinejad visitou outros países na região. O Equador, que já preocupou Wall Street com ameaças de moratória, assinou no mês passado com o Irã um acordo para aumentar o comércio bilateral e os investimentos mútuos.

O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, que liderou um governo marxista durante a guerra civil contra rebeldes apoiados pelos EUA nos anos 1980 e que voltou ao poder este ano, obteve o investimento iraniano de 350 milhões de dólares num porto e de 120 milhões de dólares numa usina hidrelétrica.

Cuba, que assim como o Irã sofre o embargo norte-americano, trouxe investimentos iranianos em infra-estrutura e negociou contratos para fornecer tecnologia médica para o Irã.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mesmo visto como mais moderado, já incentivou o comércio com o Irã e as explorações petrolíferas da Petrobras no país.

Mas Lula tem evitado afiliações políticas abertas e seu governo proibiu a venda e a transferência de equipamento e tecnologia nuclear para o Irã.

A Argentina vem evitando qualquer reaproximação. No ano passado, pediu uma ordem de prisão internacional para o ex-presidente iraniano Akbar Hashemi Rafsanjani, acusando-o de envolvimento num ataque a bomba contra um centro judaico no centro de Buenos Aires que matou 85 pessoas em 1994.

Analistas dizem que alguns países latino-americanos estão buscando novas alianças porque os EUA vêm ignorando a região nos últimos anos, por estar concentrando-se na chamada guerra contra o terror.

A China também estendeu sua influência econômica sobre boa parte da América Latina, e o Irã usa as alianças para ajudar a evitar seu isolamento internacional.

"O Irã está tentando criar um equilíbrio geopolítico com os Estados Unidos", disse Bill Samii, especialista em Irã do Centro de Análises Navais, na Virgínia. "Com as tropas dos EUA operando no golfo Pérsico, estão tentando dizer: Também podemos operar no seu quintal."

Fonte: http://br.today.reuters.com/news/newsArticle.aspx?type=worldNews&storyID=2007-08\-29T174713Z_01_N29353628_RTRIDST_0_MUNDO-IRA-AMERICALATINA-POL.XML

A revolta da vacina às luzes do século XXI

quinta-feira, 1 de abril de 2010
Tem crescido com freqüência em todo o Mundo casos de pessoas cada vez mais opostas a vacinação contra o vírus H1N1. De fato, somos cientes, apesar das poucas divulgações, de casos que expressão reações terríveis quanto ao organismo humano em relação à dosagem química da vacina.

Desse modo, vejamos algumas questões, sob o olhar de especialistas e grandes órgãos de saúde:

• Documentário australiano de 1998:



• Protocolo da ANVISA (março de 2010):

http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/ae1b648041cef2ac9a71df255d42da10/PROTOCOLO+DE+VIGILANCIA+EAPV+H1N1_12032010+(2).pdf?MOD=AJPERES

• Entrevista de David Icke:



Enfim, existem vários outros documentários e estudos que abordam tal temática. Agora, cabe a cada um de nós refletirmos sobre os fatores positivos e negativos de cada um dos lados. E desse modo, vamos correr o risco de tomarmos a vacina e possivelmente sofrermos reações irreversíveis? Ou, vamos ficar a mercê de uma possível infecção viral, mas tendo chances enormes de sobrevivermos?

Músicas Gospel

 

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